MEU ARTIGO
EDUCAÇÃO E INFRMÁTICA - O COMPUTADOR NA ESCOLA
UCAM - UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES
FRANCISCO ALVES ARAÚJO
EDUCAÇÃO E INFORMÁTICA - OS COMPUTADORES NA ESCOLA
GUARACIABA DO NORTE - CEARÁ
2014
UCAM - UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES
FRANCISCO ALVES ARAÚJO
EDUCAÇÃO E INFORMÁTICA - OS COMPUTADORES NA ESCOLA
Artigo Científico encaminhado à Universidade Cândido Mendes – UCAM, como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Informática e Comunicação em Educação.
GUARACIABA DO NORTE - CEARÁ
2014
EDUCAÇÃO E INFORMÁTICA - OS COMPUTADORES NA ESCOLA
Francisco Alves Araujo[1]
RESUMO
A grande preocupação deste estudo é sensibilizar os personagens que fazem a educação, sobre a necessidade do uso das tecnologias da informática e a presença do computador na prática escolar, algo que se torna indispensável no processo educativo na formação do aluno. Este Artigo tem como objetivo analisar os aspectos positivos da aplicação do computador e da internet na sala de aula na construção do conhecimento. Realizou – se uma pesquisa bibliográfica considerando as contribuições de autores como José Manuel Moran que cita relatos e análises de experiências pessoais e institucionais que utilizam a Internet na educação como pesquisa e apoio ao ensino e como comunicação.. (Art. Como Utilizar a Internet na Educação Ci. Inf. v. 26 n. 2 Brasília May / Aug. 1997) entre outros que fazem alusão aos avanços dos mecanismos da informática a serviço da escola e em espaecial na sala de aula. concluiu – se que a inclusão da internet na metodologia da escola e a interação professor – aluno dentro e fora da instituição poderá contribuir com a qualidade e o sucesso do ensino e da aprendizagem.
Palavras - chave – Computador. Internet. Educação. Aprendizagem. Escola.
Introdução
O presente trabalho tem como tema a “Educação e Informática – Os computadores na Escola” assunto tão difundido na realidade escolar do nosso país, sobretudo, questões divergentes que muitos inserem como proposta do plano de trabalho, o uso deste mecanismo como um método praticado nas salas de aula.
Nesta perspectiva formulou – se questões que nortearam este trabalho:
-
A relação entre professor - aluno poderá ser afetada no uso da tecnologia da informática na sala de aula?
-
Em que momento e de que forma devem acontecer as interferências pedagógicas com relação aos limites no uso de redes sociais na sala de aula?
O pedagogo deve estar preparado para alguns impasses relacionados a interação professor - aluno no processo de inclusão do computador como elemento base das técnicas facilitadoras no novo contexto do ensino, da mesma forma o professor e a Equipe pedagógica da escola devem ficar atentos ao momento de intervir no modo de como estará sendo usadas as redes sociais, com isto, surgem as opiniões positivas e negativas dentro e fora do âmbito escolar. Daí a importância de se investigar o papel do computador na relação entre escola- professor- aluno no decorrer do processo ensino aprendizagem.
Vários autores opinam e divergem sobre o uso do computador como recurso na técnica de ensino acrescentando a idéia de que o computador embora seja um recurso maravilhoso devido a sua capacidade e praticidade de uso ainda questiona – se suas finalidades pedagógicas, por isso é necessário focar o lado crítico e que se busque, dentro de teorias e práticas, o uso correto desse recurso. Cabe-nos usá-lo como tecnologia a favor de uma educação dinâmica, como subsídio a professores e alunos, numa aprendizagem consistente, sendo importante que esta máquina seja usada de forma adequada e significativa.
Dessa maneira, o aluno ao invés de usar o computador, em aulas aleatórias e sem contexto, sem ligação com as disciplinas curriculares e sem base pedagógica, poderá utilizar essa fonte em prol de uma aprendizagem significativa e de acesso global ao conhecimento.
A Informática Educativa com os computadores na sala de aula pode ser favorecida como ferramenta pedagógica que auxilia no processo de construção do conhecimento, devendo, portanto ser nele inserido conteúdos com base nos componentes curriculares, assim o computador transforma-se num poderoso recurso de suporte ao ensino e a aprendizagem, com uma ampla diversidade de criações pedagógicas desde que haja uma reformulação curricular da escola inserindo o uso desta máquina e se tenha a inclusão de programas voltados para objetivo claros com relação a prática computacional e a intenet na sala de aula, para que o computador não se torne mais um objeto da era moderna.
Neste contexto, o objetivo principal deste estudo é, pois, investigar como deve ser a postura da escola, do professor e do aluno com relação a inclusão da Informática a serviço da escola como instrumento pedagógico na sala de aula no processo do ensino e da aprendizagem.
Para alcançar os objetivos propostos, utilizou-se como recurso metodológico, a pesquisa bibliográfica, realizada a partir de análise detalhadas de materiais já publicados na literatura e artigos científicos divulgados no meio eletrônico.
O texto final foi fundamentado nas ideias e concepções de autores como: Borges (1999),Valente (2003). Freitas (2008), Tarja (2001), Ferreira (2002), Levy (1999), Carraher (1992), Gates (1995), Almeida (2000)e Luft (2006).
Desenvolvimento
A globalização sociopolítica e econômica tão expandida no cotidiano da sociedade brasileira exige que no mundo da informação todos estejam conectados aos acontecimentos mundiais, assim como, interligados por meio de instrumentos de comunicação, o que ainda não acontece na educação brasileira, mesmo sabendo que este mecanismo traz mais uniformemente as notícias e os avanços nas áreas da ciência, da arte e da tecnologia, complementando assim, os conteúdos do currículo escolar rotineiro observado ao longo de décadas de existência da escola em nosso país.
Atualmente tornou-se corriqueiro o discurso de que a tecnologia faz parte do nosso cotidiano e que está em todos os lugares, o que não é nem um exagero.
Percebe – se que a informática, de forma mais ou menos agressiva, tem consistentemente estado presente em nossa vida. O computador vai tornando-se um instrumento presente no nosso meio social, gradualmente todas as áreas vão utilizando essa máquina a serviço pessoal e profissional onde com certeza todos terão que obrigatoriamente que aprender a conviver com esta inovação.
O Computador e a educação escolar
Na educação escolar não seria diferente. A informática educativa tem o papel de associar o uso do computador e suas ferramentas no âmbito escolar como recurso pedagógico a ser utilizado pelo docente na sala ou extra-sala de aula, podendo até aproveitar-se das redes sociais como subsídios metodológicos em diversas Disciplinas Curriculares. Podemos considerar o computador no âmbito escolar como um dispositivo facilitador da inclusão escolar e social. O computador e sobretudo a Internet além de facilitar os caminhos e as buscas de ampliação de conhecimentos, também desperta um novo interesse do educando, tornando - se assim um incentivo a mais na realização de atividades da escola e sobretudo da sala de aula especificamente.
Almeida (2000:79), estudioso do assunto, refere-se ao computador como “uma máquina que possibilita testar ideias ou hipóteses, que levam à criação de um mundo abstrato e simbólico, ao mesmo tempo em que permite introduzir diferentes formas de atuação e interação entre pessoas.” Sendo, por conseguinte, um equipamento que assume cada elevação da produtividade, diminuição de custos e uma otimização da qualidade dos produtos e serviços. Já como ferramentas de entretenimento as suas possibilidades são quase infinitas.
O computador na escola tem o papel de interligar os agentes ativos e participativos da educação trazendo um grande avanço na comunicação social, sistematizando e organizando dados relacionados aos alunos, pais de alunos, colegiados e Secretaria Municipal de Educação, já na sala de aula, como instrumento de uso diário na informação e inclusão de softwares para melhorar a metodologia das aulas nos diversos conteúdos em todas as disciplinas.
Computador e o processo de ensino aprendizagem
A aplicação do computador na sala de aula deve ter um planejamento envolvendo a Secretaria do Município, a escola e o professor, tendo portanto a necessidade de se ter um treinamento, capacitando o docente para o uso dessa avançada tecnologia dentro de um aspecto inovador para o uso do mecanismo como aprofundamento ou instrumento de aplicação de conteudos, os objetivos a serem atingidos devem ser expostos aos alunos de forma que se trabalhem juntos para os alcançá-los. A elaboração das atividades devem considerar meios de como conseguir os resultados almejados. Porém mais importante do que as técnicas e o planejamento, é a postura do educador que mais influenciará o resultado do processo de ensino e aprendizagem. Sobre isso, podemos com propriedade citar a experiência do professor José Manuel Moran, da ECA-USP.
Por mais que auxilie ou contribua ao professor, a informatização do ensino, não pode ser considerada como solução para os problemas existentes nem se achar que todas as dificuldades relacionadas ao ensino-aprendizagem estejam resolvidas, mas podemos enquanto escola, professor e Secretaria de Educação somarmos esforços para utilizar tudo o que possa contribuir para sua melhoria.
O uso do computador pelo professor
Para que não se perca o foco do objetivo central, é necessário que o professor como mediador oriente o educando, contribuindo para a construção de uma consciência crítica na formação de valores pessoais e sociais que auxiliem e transformem os alunos em cidadãos capazes de avaliar suas escolhas e atitudes, como também o mundo em que vivem.
O computador só será ferramenta útil, se houver a consciência da possibilidade do seu uso no acesso ao conhecimento e não, somente, utilizado como uma simples máquina de escrever, de entretenimento, de armazenagem de dados. Deve sim ser usado como tecnologia a serviço do dinamismo do conteúdo na prática escolar, como subsídio aos professores e alunos, para uma melhor consistência no ensino e na aprendizagem de forma prazerosa e motivadora.
Valente (1993: 16) esclarece que “na educação de forma geral, a informática tem sido utilizada tanto para ensinar sobre computação, o chamado computer literacy, como para ensinar praticamente qualquer assunto por intermédio do computador”. Desta forma, muitas escolas têm inserido em seu currículo escolar, o ensino da informática com o intuito de modernizar sua prática. A cada dia mais e mais escolas, têm investido em salas de informática, onde geralmente os alunos freqüentam 2 horas semanais, acompanhados geralmente por um estagiário de um curso superior ligado à área.
Com esse diferente propósito, expandem – se em todo o país, entidades especializadas no ensino de Informática, na qual o principal uso da máquina é o objeto de estudo, onde o aluno aprende conceitos computacionais, como princípios de funcionamento do computador, noções de hardware e software. A maioria dos monitores destes cursos não possui formação universitária, são leigos, com pouco conhecimento de didática e teorias pedagógicas, acabam aplicando nas aulas, as práticas de ensino mecanicistas, o improviso e práticas repetitivas de concepção tradicionalista sem qualquer compromisso com o desenvolvimento cognitivo de seu cursista. Essa visão do uso do computador é comum á realidade educacional, já que traz em seu perfil, um laboratório nem um pouco dinâmico, bitolado em tradicionais apostilas estáticas, sem nem uma função social da escola, pois, dificultam a construção do conhecimento e a permuta de saberes.
Sobre este assunto, comenta Valente (2003:06) “Isto tem contribuído para tornar esta modalidade de utilização do computador extremamente nebulosa, facilitando sua utilização como chamarísco mercadológico” certamente esse não é o enfoque da informática Educativa e, por conseguinte, não é a maneira como a tecnologia deve ser no ambiente escolar.
Das inúmeras possibilidades de utilização do computador e da internet podemos usufruir das aproximações em conversas em vídeos nos chats, digitação de textos dinâmicos e animados, criação de slides e vídeos com conteúdo diversos, edição de imagens e sons, criação e edição de desenhos, realização de compras e pagamento de contas, acesso a extratos bancários e leitura de noticias em tempo real.
O computador deve ser usado como ferramenta pedagógica que faça parte do processo de construção do conhecimento., devendo ter uso com base no desenvolvimento dos componentes curriculares. Assim, o computador transforma-se em um forte recurso de suporte à aprendizagem, com diversas vias pedagógicas, desde que haja uma mudança significativa no currículo e que se criem modelos didáticos e metodológicos.
Segundo Valente (1993: 01) “para a implantação dos recursos tecnológicos de forma eficaz na educação são necessários quatro ingredientes básicos: o computador, o software educativo, o professor capacitado para usar o computador como meio educacional e o aluno”, sendo que nenhum se sobressaia ao outro. O autor enfatiza ainda que, “o computador não é mais o instrumento que ensina o aprendiz, mas a ferramenta com a qual o aluno desenvolve algo e, portanto, o aprendizado ocorre pelo fato de estar executando uma tarefa por intermédio do computador” (p.13).
O aluno tem que ser agente ativo de sua aprendizagem onde possa criar, fazer, e agir sobre o software, decidindo a melhor forma de resolução do seu problema. O computador ao ser operado pelo homem permite a construção e reconstrução de saberes que gerarão conhecimentos essenciais para sua formação, tornando cada descoberta uma aprendizagem. A informática assim utilizada torna - se uma atividade emancipadora, onde o aluno ganha em qualidade de ensino e aprendizagem. Como afirma Borges abaixo:
A Informática Educativa se caracteriza pelo uso da informática como suporte ao professor, como um instrumento a mais em sua sala de aula, no qual o professor possa utilizar esses recursos colocados a sua disposição. Nesse nível, o computador é explorado pelo professor especialista em sua potencialidade e capacidade, tornando possível simular, praticar ou vivenciar situações, podendo até sugerir conjecturas abstratas, fundamentais a compreensão de um conhecimento ou modelo de conhecimento que se está construindo. (BORGES, 1999: 136).
O computador em meio a tantos avanços tem que adequar - se ao ambiente escolar de forma a ser mais um mecanismo alternativo de inserção do aluno, no mundo libertador da criação e da inovação no campo do ensino. A Escola tem que ser reinventada objetivando seu verdadeiro papel diante desta poderosa máquina que junto com o docente fará a concretização da consistência do estudo.
A presença do computador e internet no ambiente escolar provocam uma mudança de paradigmas. A Informática Educativa nos mostra um mundo de recursos que, se precisam ser aproveitados, para nos dar suporte no desenvolvimento de diversas práticas na sala de aula. Contudo, a escola hoje continua muito tradicional, no qual o professor fala e manda, o aluno escuta e obedece. A era digital faz ressurgir um novo professor “mediador”de buscas de saberes inspirados e coletados pelo próprio sujeito aprendiz. Porém, para que isso aconteça de fato, é necessária a ousadia do professor para encarara possibilidade de autonomia do aluno, pois são muitos os que acreditam que o professor perde o seu lugar. Com a utilização do computador na sala de aula.
Notoriamente o papel do professor está mudando, seu maior desafio ainda é reaprender a aprender. Entender que não é o sabe tudo e nem mais a única fonte de conhecimento, o dominador de saberes, aquele que ensina, e sim aquele que faz aprender, assumindo-se como um mediador entre a realidade e o conhecimento, um “expert” no processo de aprendizagem, com foco numa educação que priorize não apenas o domínio dos conteúdos, mas a execução de habilidades, o desenvolvimento de competências, inteligências, atitudes e valores nos quais faz-se tão essencial a vida do educando em sua formação global.
Compete à escola explorar ao máximo todos os recursos que a tecnologia apresenta, de forma a contribuir com o envolvimento professor – aluno na aquisição de conhecimento. É importante ressaltar que o educando é antes de tudo, o fim, para quem se aplica o uso das práticas educativas, levando-o a construir e inteirar-se por intermédio da relação com o ambiente de aprendizado.
Conclusão
O desafio da atualidade é, sobretudo, trazer essa inovação para dentro da sala de aula, o que mudará, de maneira significativa, o processo educacional como um todo. É missão de a escola democratizar o acesso de todos ao computador, promovendo a inclusão sócio-digital de nossos alunos. A tecnologia computacional, especialmente a Internet, pode ser um recurso infinitamente rico em possibilidades que auxiliam na melhoria da qualidade de aprendizagem, desde que haja uma mudança no currículo, que se criem caminhos metodológicos, que se repense qual o objetivo especifico do ensino e da aprendizagem. Uma aprendizagem onde faça ressurgir espaços para a promoção e a construção do conhecimento. Um saber readquirido na interação do professor-aluno e meio. Meio onde se possa descobrir, construir e modificar, de forma criativa seu próprio conhecimento, diante desta meta será tarefa urgente modificar consistentemente o foco da educação inclusiva com a presença ativa e significativa da computador em toda a sua plenitude de uso e aplicação dentro e fora da sala de aula com a participação qualificada do profissional da educação, de forma que o aluno tenha no acesso a oportunidade de criar e ampliar seus horizontes de conhecimentos, visando melhoria nos aspectos do ensino, da aprendizagem e de melhores condições de convivência na sociedade globalizada em que vivemos.
REFERÊNCIAS
BORGES NETO, H. Uma classificação sobre a utilização do computador pela escola. Revista Educação em Debate, ano 21, v. 1, n. 27, p. 135-138, Fortaleza, 1999.
VALENTE, J. A. Computadores e conhecimento: repensando a educação. Campinas: UNICAMP. 1993
FREITAS, M. T. de A. Computador/Internet como Instrumentos de Aprendizagem: Uma Reflexão a partir da abordagem Psicológica Histórico-Cultural. In: 2º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação. Universidade Federal de Pernambuco. Recife, anais eletrônicos, 2008. Disponível em www.ufpe.br/nehte/simposio/2008. Acesso em 04/06/2014
TARJA, S. F. Informática na Educação: Novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade. 4.ed. São Paulo: ÉRICA, 2001. VALENTE, J. A. (1999). Diferentes abordagens de educação a distância. Coleção Série Informática na Educação - TV Escola, publicado no site: http://www.proinfo.gov.br. Acesso em 15/06/2014
FERREIRA, A. L. D. Informática educativa na educação infantil: Riscos e Benefícios.Fortaleza: Universidade Federal do Ceará - UFC, 2000. Monografia (Especialização em Informática Educativa)..
LEVY, P. A. Conexão Planetária: o mercado, o ciberespaço, a consciência. São Paulo: Editora 34, 2001.
LEVY, P. A. Cibercultura. Rio de Janeiro: Editora 34, 1999.
CARRAHER, D.W. O Papel do Computador na Aprendizagem. 1992. Disponível em: http://www.iq.ufrgs.br/aeq/aspedago.htm. Acesso em 15/06/20104
GATES, B. A estrada do futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. KENSKI, V. M. "Novas tecnologias, o redimensionamento do espaço e do tempo e os impactos no trabalho docente." 1998. Disponível em: www.ufba.br/prossiga/vani.htm. Acesso em Junho de 2014.
ALMEIDA, M E de. Informática e formação de professores. Brasília: Ministério da Educação, 2000.
LUFT, C.P Dicionário Luft. São Paulo: Ática, 2006
[1] Aluno do Curso de Especialisação em Informática e Comunicação em Educação da Universidade Cândido Mendes – UCAM. Graduado em História pela Faculdade Evangélica Cristo Rei do Estado do Piauí. Técnico em Manutenção de computadores formado pelo Instituto Padre Réus de Santa Catarina. E-mail: fcoalves@live.com